estratégia do fortune tiger Margareth Menezes, nos 40 anos do MinC, enfrenta crise aguda na prestação de contas
data de lançamento:2025-04-01 14:09 tempo visitado:195jogo tigrinho
Em meio às comemorações dos 40 anos do Ministério da Cultura, a ministra Margareth Menezes discute reclamações de servidores da pastaestratégia do fortune tiger, prestações de contas que são alvo de questionamento do Tribunal de Contas da União, as articulações para regulamentar o streaming e os desafios que ela enfrentou ao assumir essa área depois do governo de Jair Bolsonaro, que havia rebaixado o ministério a uma secretaria especial.

Vêm de um tempo antigo os fantasmas que atormentam o iluminado gabinete da ministra Margareth Menezes. Não tão antigos quanto os faraós que ela canta, mas quase tão velhos quanto a República Nova e a própria democracia brasileira.
jogos do tigreZA9BET | Aposte em Futebol | ZA9BET | A Melhor do BrasilOs espíritos que a rondam são as pilhas de prestações de contas de projetos culturais que insistem em não ir embora e se acumulam entre os servidores do Ministério da Cultura —nos computadores e com os trabalhadores da pasta— desde que foi criado o ministério, há 40 anos.
jogar tigerHá um outro fantasma mais recente também —o do governo de Jair Bolsonaro. É a essa era que a ministra atribui uma série de problemas, desde as condições de trabalho dos funcionários da pasta até a articulação, com o Congresso, da regulamentação do streaming no Brasil.

São 37 anos de carreira como artista. Margareth soma dezenas de discos, turnês e algumas indicações ao Grammy. Hoje, porém, é um número menos glamoroso que está associado à baiana de 62 anos à frente do Ministério da Cultura.
No ano passado, o Tribunal de Contas da União apontou que o MinC tinha um passivo de pelo menos 26 mil projetos da Lei Rouanet com prestações de contas em aberto. É um número que vem se acumulando ao longo das últimas décadas.
Se fosse fácil, as gestões anteriores já teriam resolvido, diz a cantora-ministra, que afirma querer eliminar, até o ano que vem, esse passivo. Ao ser questionada se esse é um compromisso que está firmando, ela só promete "pelo menos uma fluência maior e, com certeza, uma diminuição".
Desde quando foi criado, o MinC é alvo de questionamentos sobre a necessidade de sua existência. Por que uma pasta dedicada exclusivamente à cultura? Esse questionamento sobre a existência do ministério está muito ligado com uma questão histórica, porque o MinC nasce com a democracia. O Brasil é um país gigante, onde a cultura e a arte sempre tiveram uma representatividade, principalmente porque são demandas que vêm do povo.
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Não ter um ministério é reduzir o potencial de fomento, reduzir o potencial de alcance das políticas públicas.
jogo do tigreQual ação de sua gestão a senhora gostaria de ter vinculada ao seu nome no futuro? Estamos buscando dar uma dimensão nacional ao acesso de fomento. Fazendo correções dos mecanismos de fomento nas regiões, redimensionando a ação da própria Lei Rouanet para corrigir o desequilíbrio do acesso nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Nós estamos também garantindo a institucionalização do MinCestratégia do fortune tiger, trazendo um marco regulatório do fomento. Acho que essa visão de nacionalização e de institucionalização são uma marca minha.
Coluna