robô do tigrinho Meteorologistas, bombeiros e hidrólogos: quem envia os alertas da Defesa Civil?
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robô do tigrinho Meteorologistas, bombeiros e hidrólogos: quem envia os alertas da Defesa Civil?

data de lançamento:2025-02-24 13:50    tempo visitado:130

Por volta das 15h de sexta-feira (24), o meteorologista da Defesa Civil do Estado de São Paulo Cleber Souza identificou uma instabilidade se formando na região de Jundiaí, a cerca de 60 km da capital paulista. A chuva era intensa e, com os ventos soprando de leste para oesterobô do tigrinho, avançava em direção à Grande São Paulo.

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"Eu estava monitorando aqui [região de Jundiaí, a noroeste da capital] e observei que estava chovendo muito nessas cidades. Depois, outra instabilidade começou a se formar aqui na parte norte [da cidade de São Paulo]", conta, enquanto aponta imagens de satélite e modelos meteorológicos exibidos em duas telas a sua frente. Cerca de 40 minutos depois, o temporal chegou à capital.

Souza alertou a equipe técnica da Defesa Civil, que confirmou a necessidade de emitir o alerta severo via cell broadcast —tecnologia de envio de mensagens para celulares em áreas específicas, sem cadastro prévio— pela primeira vez na cidade.

É o meteorologista de plantão quem fica responsável por selecionar as áreas que vão receber o aviso e disparar o recado por meio da Interface de Divulgação de Alertas Públicos (Idap).

fortune tigerfortune tiger A imagem mostra um homem com uma camisa de trabalho laranja e preta, sentado em frente a um computador, apontando para uma tela que exibe dados meteorológicos. Ao fundo, há outros monitores e uma mulher com cabelo preso, observando a tela. O ambiente é um centro de monitoramento. jogar fortune tiger O meteorologista Cleber Souza conversa com a major Tatiana Rocha durante plantão no Gabinete de Crise da Defesa Civil de São Paulo; eles monitoram as chuvas que acontecem no estado - Felipe Iruata/Folhapress

Outros três alertas via SMS tinham sido enviados entre 15h10 e 15h40. Esse tipo de aviso é emitido quando o volume de chuva em uma região ultrapassa os 40 mm. A diferença é que, ao contrário do cell broadcast, apenas pessoas cadastradas no sistema da Defesa Civil o recebem.

Às 16h, os paulistanos começaram a receber mensagens e avisos sonoros nos celulares. "Chuva forte se espalhando pela capital paulista com rajadas de vento e risco de alagamento. Mantenha-se em local seguro", dizia a notificação.

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No domingo (2), a reportagem acompanhou os trabalho no gabinete de crise do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), instalado no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul de São Paulo.

A equipe, formada por hidrólogos, meteorologistas e bombeiros, foi montada para tentar fornecer pronta resposta à população em casos de emergências causadas pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que tem causado pancadas de chuva no estado.

"Nosso grande desafio é prever com antecedência o que vai acontecer", afirma o coronel Henguel Pereirarobô do tigrinho, coordenador estadual da Defesa Civil.



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Por volta das 15h de sexta-feira (24), o meteorologista da Defesa Civil do Estado de São Paulo Cleber Souza identificou uma instabilidade se formando na região de Jundiaí, a cerca de 60 km da capital paulista. A chuva era intensa e, com os ventos so